29.9.07

Rio...



Que vontade de voltar ao Rio... terra que eu amo demais!

28.9.07

Adiante-se



"Depois de algum tempo, você aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido. O mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar atrás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma em vez de esperar que alguém lhe traga flores..." (W.S.)

27.9.07

Estudar... estudar... estudar...



Companheira inseparável dos últimos tempos...
Possui 465 páginas mais ou menos, pois, ainda não tive coragem de olhar o final!
Apostila para concurso!
Não tem jeito, agora estou me apaixonando por ela.

26.9.07

O gordo que chorava...

- Erlen, aquele cara que trabalha no programa do Ratinho já devia ter emagrecido. Pelo tempo que fez a cirurgia.
- Quem mãe?
- Aquele gordão que chorava no programa do Ratinho...
- Hum, sei!

Vem de lá meu pai e diz:

- Ele fez cirurgia? De estômago?
- Fez sim!
- Hoje mesmo ele passou ai e continua gordo do mesmo jeito!

E diz a minha mãe:

- Passou aqui? Na rua?

E eu que, ao parar os estudos sobre estilística, estava ouvindo o emocionante diálogo, não consegui parar de rir...

ANACOLUTO – Corte brusco de frase. Início imediato de outra. Sobra termo sem função...

O gordo de quem falavam é o Bola Sete ....

Aulas particulares, EM CASA...



- Andinho, faça um favor pra mim? Avise, na sua turma da escola, que estou dando aulas particulares e que vou até a casa do aluno!
- Tá bom tia.

Passados dois dias...

- Tia! Um amigo de sala está querendo fazer aula particular de português. Fui avisar que você vai até à casa do aluno e ele se interessou.
- Beleza! E onde ele mora?
- No Valparaizo.
- Onde???
- No Valparaizo!!!
- Brincou... né?

25.9.07

E por que não falar em amizade?


"Tão bom morrer de amor e continuar vivendo."...
"A amizade é um amor que nunca morre."

Mário Quintana.

24.9.07

Vida em prosa

Meu pai parece viver dos momentos que já se passaram. Não sei bem se é característica da idade, mas, ele lembra de umas coisas do passado que chega a tocar fundo no coração da gente.

Estamos fazendo uma pequena reforma na casa e hoje, ele disse ao rapaz que está pintando as paredes que olhando ele trabalhar, lembrou-se de quando trabalhava num velho estaleiro no Rio de Janeiro.



Eu estava secando os cabelos e desliguei o secador, pois, quis ouvir o que iria contar. Começou dizendo que o trabalho era penoso, que precisava acordar de madrugada para chegar ao cais do porto, pegar a barca que os levava até o návio ancorado no estaleiro. O trabalho era pesado, cansativo, lidava com materiais químicos fortes e carregava tanto peso que, muitas vezes, sentiu o gosto de sangue na garganta... os olhos ardiam com a quantidade de produtos químicos que eram usados e que acha, inclusive, que tem problemas na visão por conta disso. É possível mesmo!

O grande alívio que tinha era quando ouvia a sirene que anunciava o fim do expediente... Daí, era uma alegria só. Todos vinham na barca felizes da vida com o retorno pra casa. Mesmo que essa alegria durasse apenas mais algumas horas, já que no dia seguinte era preciso voltar.



Contou que os supervisores circulavam pra lá e pra cá, sempre dizendo que aquele era um trabalho para ‘machos’. Meu pai disse que para aguentar tudo aquilo ali, somente por muita necessidade mesmo.

Agradeceu a Deus, no dia em que meu avô foi transferido para Brasília e ele teve que largar aquele sacrifício.

As histórias da vida do meu pai não são as mais felizes, mas, ele conta com alegria que se mistura ao cansaço e o sofrimento, o que me faz refletir sobre a vida suave e libertária que nos proporciona...

Ainda contarei mais histórias de meu velho pai... Quem sabe um dia, num grande livro!

23.9.07

Aprimoramento... variação de Aprimorar


Aprimoramento

ato ou efeito de aprimorar;
aperfeiçoamento;
embelezamento;
esmero.

Aprimorar

fazer com primor;
tornar primoroso;
aperfeiçoar;
caprichar, esmerar-se.

São as palavras de ordem, agora...

22.9.07

Simples vida, uma vida simples



Sempre achei alguns programas de TV um tanto cheios de demagogias. Hoje, dei uma cochilada e quando acordei estava passando o Caldeirão do Hulck, o quadro ‘Lata velha’! Tirando as armações da produção do programa para contatar o remetente da famosa carta escolhida... O resto da história foi bacana. Um senhor muito humilde, morador de um sítio, numa pequena cidade do interior de Pernambuco, chamada Santa Maria do Cambucá, agreste, microrregião do Alto Capibaribe, a 143 km do Recife. Seu Evilásio é o nome dele, se não me falha a memória.

Dono de uma camionete Ford 1946, Seu Evilásio é o tipo de ser humano que me faz rir e chorar ao mesmo tempo. Quando perguntado por Luciano Huck sobre o que fazia para sobreviver, disse que vivia da roça e do cultivo da terra. Então, Luciano perguntou: - E dinheiro? O Senhor não ganha dinheiro para comprar roupas, etc...? E ele respondeu que, quando necessário, fazia uns bicos com a velha camionete.

Criatura feliz, bem humorada, simples, pobre financeiramente, mas, rico de saúde e humildade. Bastou isso, para que eu me interessasse pela história de Seu Evilásio, alegria interior, humildade e gratidão!



Não sei se todas as histórias são assim, mas, sei que a sua casinha simples fica longe da cidade, lá no meio do agreste pernambucano, em sua boca não há um só dente, suas sandálias havaianas tinham pés diferentes um do outro, sua simplicidade e emoção é tanta que seus olhos brillham ao demonstrar o quanto lutou para ter a velha camionete...

Parece bobagem ou quem sabe eu esteja chegando na TPM novamente, mas, temos tanto na vida e pouco sabemos agradecer e sermos felizes...

21.9.07

A FESTA...


Está confirmada... A festa Brega organizada pelo meu amigo, Dj Everaldo, será no dia 11/10, no clube da ASCON. A idéia é reunir os amigos de faculdade - Letras 2003/2005 - todos lá!!!

Divulgadas as informações, agora é partir para confirmações!!!

20.9.07

Cento e vinte dias



Cento e vinte dias se vão
a música que ouço é suave
THE YOUNG PRINCE AND THE YOUNG PRINCESS...
O Príncipe novo e a Princesa nova,
A imagem que tenho ainda é distante
E a saudade que sinto é intolerante

Absorvo o teu olhar contido na grande foto
estou sem palavras e meu peito é quase um oco
nossa vida sem ti é um fardo quase absorto.

Saudades eternas de ti.

19.9.07

CANÇÃO DE OUTONO



O outono toca realejo
No pátio da minha vida.
Velha canção, sempre a mesma,
Sob a vidraça descida...
Tristeza? Encanto? Desejo?
Como é possível sabê-lo?
Um gozo incerto e dorido
de carícia a contrapelo...
Partir, ó alma, que dizes?
Colhe as horas, em suma...
mas os caminhos do Outono
Vão dar em parte alguma!


Mário Quintana

Fala sério! O outono em Brasília é tenebroso...

18.9.07

Por dentro e por fora!



Tinha que existir um método de pintar as paredes sem ter que tirar as coisas do lugar! Pense numa bagunça! Passei alguns anos, com as paredes do meu quarto pintadas de lilás, simplesmente, porque não aguento ter que remexer tudo.

Ufa! Agora não teve jeito. Aproveitei o tempo que estou meio que de férias e também a disposição da minha mãe para dar uma clareada na casa e decidi que chegou a hora de mudar. Não adianta evoluir espiritualmente e materialmente, se não temos a coragem de mandar fora algumas coisas que sequer tocamos e ficamos nos apegando, apegando, com medo de dar vida a essas coisas, sejam lá os sapatos, bolsas, roupas, bonecas, livros e Cd’s.

Agora, tenho um método para resolver isso. Num determinado dia do ano, começo a revirar minhas gavetas e armários, pego nas coisas e avalio. Se durante um ano inteiro não peguei em determinado objeto, dou para alguém ou jogo fora. Estar apegada às coisas materiais não faz bem pra gente. Ficamos parados e não reciclamos!

A decisão de não pintar as paredes por conta da preguiça de mexer nos móveis, demonstra hoje pra mim, o quanto ficava acomodada com as coisas. Acabava sempre pensando: Ah! Tá bom assim mesmo.



Mas, chega um dia que não dá mais para ficar inerte... A gente acorda, sei lá, quer ver as coisas fluindo, mudando e sendo mudadas por mim mesma ou pelo mundo, por Deus. Juntei todas as bonecas e bichos de pelúcia e vou doar. A infância passou... Foi boa enquanto durou!!!



Outra coisa dificil é escolher as cores para essa mudança. A gente entra numa loja e fica, absolutamente, maluca com a quantidade de cores e opções de texturas... Já tirei tudo do lugar e amanhã saio do lilás para o marfim e ocre... Vai ficar bonito!!! Espero!

17.9.07

Sonhada FELICIDADE...



Por todos os lugares onde andamos, o que mais se ouve são receitas de felicidade!

Chega uma hora que, ser feliz, passa a ser um desejo quase que inalcansáel, de tando que ouvimos o assunto ser comentado. Seja na Igreja, num barzinho com amigos, em casa com a família, numa música que toca no rádio, nas novelas, no livro que se lê antes de adormecer, na revista da anti-sala do dentista, no salão de beleza... Nossa! Em todo canto do mundo... A palavra é FELICIDADE!

Cada um, do seu próprio jeito, tem uma receita para a tão sonhada felicidade. Os livros de auto-ajuda estão sempre nas prateleiras da frente nas livrarias e no geral, pouco se sabe, sobre o que realmente é ser feliz. Dentro de cada pessoa existe uma maneira diferenciada de ser feliz e não há quem viva o tempo todo, cheio de alegria, pois, embora tenhamos o desejo de mantermo-nos assim, não é assim que a vida nos mantém.



Hoje, sei que estar feliz é um estado de espírito... Não posso me deixar abater pelos problemas do dia a dia e o desespero com as coisas que não acontecem, pra mim, é coisa do passado. Mantenho-me com a mente sã e continuo seguindo em frente. Este é meu segredo de felicidade.... ter amigos, amor no coração, ser solidária ao próximo, muita Fé, energia positiva e pensar sempre que nada acontece por acaso!

16.9.07

Hang loose...


Por favor, alguém pode me explicar porque eles só tiram fotos assim...
Boné, óculos e hang loose?
Parece incrível.... rs

14.9.07

Problemas...

O almoço com a turma foi bem legal... só acho que exagerei um pouco no chopp, pq quando cheguei em casa estava um caco!!! Dormi o resto do dia e noite!

Ontem, encontrei uma figura difícil de lidar! Hoje, ouvindo bem essa música (que não é bem o estilo que costumo ouvir), achei a letra bem parecida com essa história toda!

Eu e minhas histórias.... Credo!

12.9.07

Enquanto faço, penso!



“Chega o dia em que é preciso decidir o caminho a ser seguido. Sair da mesmice e decidir ser feliz é uma opção que cada um deve fazer... Viver vitimizado e lamentando-se não é postura dos altruístas.

Faz algum tempo que decidi não sofrer e aceitar cada dia, como único e irrecuperável! ”

Por hoje é só!



Ainda estou batendo cabeça com a minha bendita rede de PC’s... Uffa, coisinha chata! Troca fio daqui e dali!!!

11.9.07

É o avião...



Uma conversa com o João Marcelo aqui em casa, hoje:
...Então você conheceu o avião do Lula? E como é lá dentro?
“tem mesa pra tomar tafé, tem tama, sofá, banheira e televisões...”

Então, é a casa do Lula isso?!!!
“Não é! É o avião dele!...”

João Marcelo, 4 anos
Eita Sergipano do barulho!!! Delícia...

10.9.07

Eita coisa difícil...



Dois dias. Esse é o tempo exato que tenho dedicado a tentar, incansavelmente, montar uma pequena rede doméstica para conectar o notebook do meu sobrinho no meu... E já refiz a configuração ‘trocentas’ vezes. Em algumas horas dá aquela sensação de já ter passado por aqui! Mas, a verdade é que a mesma coisa foi feita tantas vezes que chega uma hora em que nem lembramos mais o que foi feito.

Consultas e pesquisas no Google, leitura de depoimentos de pessoas que tiveram o mesmo problema, começar tudo novamente do zero, tudo isso foi tentado. Ambos conectam-se entre si, mas, a internet não funciona no PC dele de jeito nenhum.



E que ninguém venha me dizer que é configuração do IP, DNS, GATEWAY ou do raio que o parta... Não está dando certo! Olha que sou teimosa com a informática e ‘fuço’ mesmo, até conseguir.

Amanhã vou tentar mais e tenho certeza que, com persistência, vou conseguir. Falta pouco!

9.9.07

Jantar de dia?

Ninguém merece!



Passei o sábado inteiro me preparando para o aniversário de uma amiga de família, amiga quase parente... Daquelas que está sempre junto com a gente e acabamos até esquecendo que não somos ligados pelo sangue, mas, pelo amor.

Saimos de casa, às 20h mais ou menos e pasmos ficamos quando chegamos ao local combinado e a festa tinha acontecido durante o dia!!!! Vai saber de quem é a culpa! Ela nos convidou dizendo que seria um jantar e o aprendido é que o jantar é servido à noite... ou será que não?



Bom, a aniversariante não estava mais presente... a turma toda tinha ido embora e nós, ainda tomamos umas cervejinhas e batemos um papo com o grupo que restou. No fim, sai para dar uns roles, não consegui falar com ninguém pelo celular e acabei retornando para casa... Cama quente e disposição para dormir não me faltaram....

8.9.07

Cunhado estilo Cowboy...



Fala sério?
Ganhei um cunhado com estilo cowboy!
Ainda não posso falar muito sobre ele.
Quem sabe mais adiante.... com o tempo!?
Por enquanto vai uma música em sua homenagem:

7.9.07

Patriotismo... não deu pra encarar!



O feriado de 07 de setembro foi bacana! Com tanta significação Cívica para todos nós brasileiros... O grande desfile das escolas e dos militares com a presença de autoridades e dos meus amigos, seguranças do Palácio do Planalto, os guardiões do grande palácio de vidro e do presidente Lula ... lugar e criaturas que eu adoro!

O meu dia 07 foi muito gostoso. Passei o dia na casa do meu irmão, curtindo uma cervejinha gelada e pegando um sol. Desta vez, levei o meu cãozinho Théo para passear um pouco, o grande problema foi o ciúme que ele arranjou da Mel (cachorra do meu irmão). Foi uma ciumeira chata! Aonde eu ia, os dois estavam atrás de mim e quase me fizeram cair. Chegou um momento que precisei ficar dentro da piscina para ver se me davam uma trégua. Daí, sossegaram um pouco.



O que a Mel não entende é que o Théo é um cão quase idoso, está com 06 anos e não tem mais paciência e ânimo para ficar correndo no grande quintal da casa. Ela, por outro lado, tem só 1 ano e alguns meses, está cheia de gás e quer ficar brincando. Estava vendo a hora dele dar uma mordida nela... Tadinha! Não fosse o tamanhão dela, acho que ele teria encarado....

6.9.07

A-DO-LES-CEN-TES



Não existe criatura melhor para ser analisada que o adolescente! Hoje acordei cedo pra caramba para ir deixar meu sobrinho mais velho na escola. Ele dormiu aqui em casa e está de gesso na perna e com um dos dedos da mão imobilizado também.Travessuras? Não. Desatenção, nunca vi criatura mais desatenta. Tão desatento que desceu do carro e esqueceu-se das moletas.

Passando pela W4 sul, parei numa faixa de pedestre para um garoto atravessar e vi o quanto era lento o seu caminhar, o cabelo que mais parece uma juba de leão, o celular no ouvido, como se nada no mundo estivesse acontecendo mais, a não ser a sua ida para a escola. Imediatamente, olhei para o Pedro (meu sobrinho) e vi o cabelo dele. É algo como que um moicano, penteado que ele leva alguns bons 30 minutos fazendo com gel para que fique arrepiado, já que o cabelo dele é liso.

Ao chegar diante do colégio, nos despedimos e ele seguiu se juntando com mais alguns colegas. Fiquei parada durante alguns minutos e vendo o quanto adolescente é engraçado, não sei bem se é a palavra, acho que diferente pode ser mais preciso.


Eles são tímidos sozinhos e quando se juntam são expressivos, por isso, vivem em bando. Os cabelos são os mais diferenciados possíveis, sejam dos garotos ou das garotas, não importa, cada um tenta aparecer mais que o outro. São cheios de gestos de cumprimento e idéias mirabolantes de auto-afirmação. São mochilas cheias de chaveiros pendurados, tênis que mais parecem naves espaciais, calças cheias de bolsos e largas, piercings dos mais variados, bonés e a blusa do uniforme sempre maior que o número original que é para ficar legal...

Em seguida precisei passar numa farmácia e comecei a me lembrar que na minha adolescência, eu também queria ser diferente. Não existiam piercings, mas a gente se enchia de pulseiras, brincos e anéis, usava calças de moleton com tênis sem meia e ainda amarrava um casaco na cintura, jurando que estava linda... Cruzes! Tinha uma coisa de pisar no tênis atrás e arrastar o pé no chão, o que, ao contrário de hoje, tirava completamente o estilo de ‘patricinha’. O grande lance era parecer hippie, as ‘patricinhas’ estavam por fora.



Adolescente é cheio de minhocas na cabeça, inventa problemas onde não existe, não quer nada com a organização e parece que estão envoltos apenas com os seus próprios pensamentos o tempo todo. Em alguns momentos, penso mesmo que fingem não estar escutando a gente falar com eles. Aqui, tenho dois sobrinhos de 13 e 12 anos. É uma agonia sem igual no meu computador quando estão em casa... Msn, orkut, google talk e mais o ‘internetes’ que criaram para darem seus recados. Depois que se tem adolescentes em casa, nada mais te pertence. Para usar o meu PC preciso chegar dando ordens e ainda assim, preciso cruzar os braços e ficar esperando até que se decidam.

Minha irmã sofre mais um pouco na mão deles... Coitados dos namorados que arranjar, pois, serão alvo de críticas das mais variadas. É uma piada!

Mas, eu curto adolescentes. Eles representam a descoberta, pois, tudo para eles é novidade. Mais adiante irão em festas, boates e conhecerão mais do mundo lá fora. Depois aprenderão a dirigir, irão para a faculdade, viverão seus primeiros amores, encantos e desencantos... as transformações do corpo, da mente e da vida.

O grande lance é a gente acordar num belo dia e perceber que eles já não são mais aqueles bebês de antes e que boa parte das conversas podem ser levadas com eles, porque sabem de tudo um pouco e quando não sabem buscam entender e aprender.



Eles são engraçados e me deixam feliz!
Amo meus dois adolescentes!

5.9.07

Eu sou mais eu!



A baixa auto estima é um sentimento que massacra as pessoas e o pior é que muitas delas não se dão conta disso. Todo mundo tem um dia de baixa da auto estima, é claro! Mas, conheço pessoas e é triste perceber isso, que são 24 horas cabisbaixas. Chegam mesmo ao cúmulo de atribuir suas dores e angústias aos outros, espalhando os sentimentos de incompreensão e lamúrias.

Dia desses li uma matéria interessante que dizia: “Para ser feliz, é necessário que a auto estima esteja num bom nível. Quanto mais, melhor! A mulher que tem uma boa auto estima lida de forma mais adequada com suas tarefas do dia a dia: cuida melhor do lar, do marido, dos filhos e, principalmente, dela mesma. Ela aprende a falar não, porque tem mulher que quer fazer tudo por todo mundo e esquece de si e isso não é bom, pois ela acaba fazendo coisas que não lhe agradam".

"Para ser feliz é necessário que a auto estima esteja num bom nível"

Acredito hoje, que cada um escolhe a maneira com que deseja ser visto e recebido pelos outros. Lembro-me que, antigamente, eu também não era nenhum ser iluminado e bem recebido pelas outras pessoas, percebia mesmo que algumas delas tinham até um certo receio da minha presença, pois, eu transmitia uma altivez tamanha que chegava a encabular os outros ao redor.


Infeliz com isso, comecei a inverter as coisas e ao invés de esperar que as pessoas mudassem a maneira de lidar comigo, comecei eu mesma a mudar a minha forma de me comportar e de lidar com elas. Reclamar que ninguém percebe a nossa presença é fácil, mas, perceber que não temos feito força alguma para sermos notados é algo quase que impossível.

A autoculpa e a vitimização de si mesmo faz com que avance a cegueira que impossibilita de enxergarmo-nos no espelho, para autoperdoarmo-nos. Daí que ao estarmos diante de nossos próprios erros, tornamo-nos arredios em pontuá-los um a um, para então tentarmos consertá-los. É como se fossemos tomados por um certo tipo de ‘preguiça’ de recomeçar e acabamos nos acomodando como estamos para não termos que retomar os assuntos que não estamos dispostos a discutir.

Rediscutir consigo mesma todos os nossos ‘pequenos’ deslizes nos causa dores grandiosas, mas, não rediscutí-los nos torna facilitadores das dores de outros. Sofrimento duplo – o sofrer por si mesmo e o sofrer pelo outro, quando somos nós os criadores de ambas as dores.

Nós queremos o amor do outro, mas, não nos permitimos amar e sermos amados. Queremos a atenção do outro, mas, não paramos para entendê-lo e amá-lo e colocamo-nos no lugar de vítimas de si mesmos.

Um dia a gente acorda, toma coragem e começa a mudar. Leva algumas cassetadas, afinal nem todo mundo entende as mudanças repentinas que promovemos, e vamos tentando firmar o nosso propósito de sermos novos e iluminados seres humanos.


Chegar e sair dos lugares sentindo a disposição de voltar por sentir o amor e o carinho dos amigos é fundamental e por isso, aprendi a ser diferente.

Na mesma matéria sobre a auto-estima, um trecho me chamou muito a atenção: “Sair-se bem em qualquer situação, ser mais assertiva, driblar a timidez e ter coragem para ousar não são tarefas fáceis. Afinal, quem não tem aquela pontinha de insegurança e um certo medo de errar? Mesmo assim, saiba que você deve se arriscar, porque acreditar em si mesma é essencial para o seu ego. Alçar vôos, no entanto, exige um certo desprendimento. E a primeira coisa da qual você deve se libertar é da preocupação com a opinião alheia. É bem verdade que ninguém consegue agradar a todos.”

E para não deixar de lançar mão dos ditados populares “Nem Jesus Cristo conseguiu agradar a todos”. Portanto, o grande lance mesmo é viver cada dia, não esquecendo de respeitar cada um e suas opiniões. Não serão todos que caminharão ao nosso lado, mas, sendo poucos e cheios de amor, já serão suficientes...

4.9.07

Mais vale um pássaro na mão...



...do que dois voando? Se por um lado temos necessidade de segurança para viver com conforto, por outro precisamos nos expor aos perigos das aventuras para evoluir – e voar mais alto... E é assim que sinto-me hoje.

Não é com facilidade que consigo tomar decisões importantes. Antigamente, mirava no alvo e atirava logo, mas, agora tenho que pesar bem prós e contras para chegar a uma conclusão e ai, então, chegar a um denominador comum.

Estou falando de trabalho e de responsabilidades com as quais tenho que lidar. Amanheci o dia hoje com uma proposta concreta de trabalho e ao meio dia recebi uma ligação para uma entrevista em um outro lugar. Se até então, procurava um trabalho, agora tinha dois e, infelizmente, impossíveis de serem assumidos simultaneamente.

Durante todo o dia fiquei ansiosa e com uma certa agonia por dentro. Impaciente, angustiada e sem saber bem o que fazer. Mas, aprendi com um velho amigo que a “sorte é dos audazes” e que é preciso ter paciência para raciocinar, colocar tudo na balança e tomar um decisão que leve em consideração razões importantes e não só a emoção.



Assim fiz. Tomei um bom banho, sequei os cabelos pacientemente, almocei e depois me deitei um pouco para tirar um cochilo e descansar a mente. Pensar enquanto durmo é uma prática que me faz bem e que melhora o meu estado de espírito.

Outro dia, li num site bastante interessante chamado ‘Ajuda Emocional’, uma psicóloga falando sobre a paciência e a impaciência. Dizia que: “paciência é mesmo uma virtude: é a capacidade de aceitarmos que nem tudo pode ser da forma como desejamos ou gostaríamos que acontecesse; é a capacidade de suportarmos determinadas situações ruins esperando/buscando o melhor depois. É também a capacidade de entender que todas as pessoas são diferentes entre si e que nem sempre elas nos entendem, desejam ou agem da forma como queríamos que elas agissem! Para viver e conviver em sociedade é preciso mesmo ter paciência: afinal, cada pessoa está preocupada em satisfazer as suas próprias vontades, os seus desejos e nem sempre o que uma pessoa deseja é o que a outra deseja e vice-versa. Além disso, é preciso ter a paciência de esperar que as coisas aconteçam da forma como devem acontecer, que nem sempre o tempo que desejamos e esperamos é o tempo de algo acontecer. Como está escrito na Bíblia, tudo tem o seu tempo: tempo de plantar, tempo de colher... precisamos saber esperar este tempo passar!

E ontem mesmo eu falava do tempo e do entendimento dele.



Por outro lado, a mesma psicóloga alerta para o fato de que, “Muitas vezes a paciência pode mascarar a submissão ou o conformismo. Há pessoas que passam a vida em busca da solução perfeita, anos e anos arquitetando um plano perfeito que nunca se concretiza, enquanto outras, por impulso, acabam por agir de forma impaciente e resolvem o problema”. Portanto, vale a pena dosar a paciência para trazer benefícios à sua vida.

Ao reler essa matéria, dei uma parada, respirei, fui a tal entrevista e resolvi esperar. Não inerte e perdendo a perspectiva, mas, muito pelo contrário, descobrindo exatamente o que será melhor. Fui em busca de orientação espiritual e, percebi que eu não tinha um problema e sim, que tomar uma decisão. E foi mais fácil assim! Pois, nem sempre o caminho mais curto e mais promissor é aquele que nos paga um salário mais alto. O longo prazo também pode ser promissor se soubermos ter paciência.

Agora, tenho apenas uma proposta bacana de trabalho em um novo projeto, o que me agrada bastante. Estou tranquila, confiante e em paz interiormente. Acabei ajudando uma outra pessoa amiga que também está em busca, indicando-a para a proposta anterior, o que me trouxe o sentimento de ter feito o melhor.



O meu dia parece ter sido mais longo que o habitual, mas, vou dormir com a sensação de não levar nenhuma pendência para ser resolvida amanhã. Porque eu aprendi a viver cada dia como único e irrecuperável...

3.9.07

Tempo das idéias...



No curso de Letras, mais especificamente na literatura, aprendemos sobre o tempo.

Comumente, fala-se de tempo como um grande relógio que gira sempre no mesmo sentido e que divide as fases da história em três períodos: Passado, o presente e o futuro.

Nós, seres humanos nos apegamos muito ao passado, pouco vivemos o presente e desordenadamente imaginamos o futuro. Mas, quantos de nós se dá conta de que podemos pensar estas mesmas três fases, em um só dia de nossa vida?

Imaginemos que o dia é o presente, o agora, já, mas, pensemos também que a última hora que girou no relógio passou para o passado e que a próxima hora é futuro e enquanto for vivida também é presente. Parece ser meio maluca essa idéia, mas, é real.

O passado que é, inexplicavelmente, parte de nossos pensamentos e reflexões poderia ser esquecido e poucos de nós conseguimos deixá-lo para trás. O presente que, intensamente, deve ser vivido, escapole de nossas mãos como areia entre dedos e num soprar de ventos desaparece, repentinamente. E o futuro que, planejadamente, se organiza é passivo de mudanças como um grande desenho que se inicia, mas, que vai trocando formas e adequando-se de maneira singular até que seja realizado.

Na literatura as três fases se misturam. Não se identificam na história, este é o tempo das idéias, o tempo ontológico e não cronológico.



Lembro-me de um conto de Edgard Alan Poe, chamado ‘O retrato oval’. O texto publicado pela primeira vez em abril de 1842, fala da busca pela perfeição de um pintor ao dedicar-se a transferir à tela, a imagem de sua bela esposa. Dedicação de cegueira e vaidade no meu entendimento, pois, ao finalizar o quadro se dá conta de chegar diante dela e percebe que está morta!

Alan Poe, assim como Machado de Assis, jamais escreveu textos conclusivos. Impressionista como era, deixou várias portas abertas para as mais variadas conclusões de seus leitores.

Hoje, refleti bastante sobre o tempo perdido... Esse imenso relógio que gira e cujos ponteiros nos arremessa para as mais diversas direções, aprisionando-nos. A perda das oportunidades por considerar imposições sociais e culturais. Não seria mais fácil viver o tempo das idéias sem nos importar com o giro dos ponteiros?



É, como escreveu Adélia Prado ao ser questionada sobre a inspiração. Por que essa realidade quotidiana às vezes se mostra como maravilhamento e outras vezes como mera realidade opaca?... ‘Quando ela é realidade opaca é aquilo do meu verso "De vez em quando, Deus me tira a poesia e eu olho pedras e vejo pedra mesmo..." (Ausência da Poesia).

A vida é maravilhosa e o que não se pode fazer é lamuriar. Pois, como ouvi hoje: “A lamúria é oração que alimenta as trevas” e eu quero luz!

2.9.07

Quem não tem gato toma banho de piscina!


Hoje o dia foi ótimo! O céu estava tão azul e o sol tão brilhante que foi maravilhoso... Pai, mãe, irmão, cunhada, cachorro, irmã, sobrinho, bóias coloridas, jornal, maiô, óculos de sol, bloqueador solar, bronzeador e um dia inteiro de tia. Literalmente, eu sou uma eterna criança quando estou com meu sobrinho. A gente grita, canta, dança, pula, se joga um sobre o outro na água, come churrasco, toma sorvete e fica o dia inteiro na piscina. Estou vermelha como um pitu daqueles enormes que são vendidos na praia em Fortaleza. Além disso, as brincadeiras de hoje me deixaram com uma dor na coluna federal. Não estou mais com o mesmo preparo de outrora! É a idade!

Vamos combinar? O céu de Brasília é lindo e o azul que ele tem, trás um ânimo sem igual para o corpo da gente. Sol, em Brasília, nesta época do ano é um perigo... a baixa umidade está terrível e ficar de bobeira sem bloqueador é o caos.

Meu pai hoje saiu com uma engraçada. Disse que tem vontade de morar numa casa com piscina, mas, não que ele queira tomar banho nela e sim ficar olhando, porque ele gosta de ficar olhando para piscinas... Disse que as casas com piscinas são mais arejadas e aquele azul dá uma sensação de frescor ao ambiente. Também pudera, com a poeira e o calor que faz aqui nesse período do ano, alegra mesmo os olhos ficar olhando para a água.



Achei engraçado o pai dizer isso, porque também gosto de piscinas e sempre que passo em alguma casa e vejo uma, gosto de observar. Parece bobagem, mas, é uma atração por água e, principalmente, pelo azul e pelas pequenas ondas que tem o brilho refletido pelo sol. A diferença entre nós dois está no fato de que, eu sou como peixe, adoro nadar, mergulhar e passar horas boiando de olhos fechados. Isso me deixa em paz... é muito bom!


Quando éramos crianças, eu e meus irmãos, iamos sempre para o parque nacional tomar banho de piscina na famosa água mineral aos domingos. Lembro-me que, obrigatoriamente, tínhamos que ir à missa com a mãe e só depois é que o passeio acontecia. Meu irmão Wander tinha umas crises de riso durante a missa, o que muitas vezes queimava o nosso desejado passeio.

Criança é engraçada! Eu ficava tão empolgada com o passeio de domingo que, ao levantar da cama, corria até a janela e observava as condições climáticas... Se estivesse chovendo ficava arrasada porque a missa ia rolar, mas, o passeio, certamente, não. Daí fazia aquelas simpatias de colocar o garfo de cabeça pra cima num copo d’água e era um tal de jogar ovo em cima do telhado para Santa Clara e tinha música que a gente cantava... Mas, nem sempre funcionava e depois da missa vinhamos mesmo era pra casa e ponto final. Muitas vezes sugeriamos de irmos com chuva mesmo, tentando convencer o pai e a mãe de que ela ia acabar passando e viria o sol, só que nem pensar.


(Na foto: Esq. p/ dir. Euzinha, meu primo Jefferson com o Wander no colo e o Anderson) E pensar que já fomos tão pequenos e que meu irmãozinho já está com Deus! Bateu uma saudade de suas travessuras!

Bom demais! Piscina é bom, praia é melhor, claro! Mas, usando um ditado muito antigo e popular “Quem não tem cão caça mesmo é com gato” e quem não tem gato toma banho de piscina!!!! (risos)

1.9.07

Devaneios sobre a rotina...



Segunda-feira estarei voltando para o batente.... Acabou a mamata!
Um novo projeto de trabalho dá sempre uma renovada no astral e na vida. Acho que não me acostumo mais com as atividades rotineiras, parece que o meu negócio é mesmo trilhar o inicio, meio e fim das coisas.

Uma vez, ouvi alguém dizer que a pior coisa do mundo é ficar batendo carimbo a vida toda. Nada contra os carimbadores de papéis, e sim, uma maneira meio torta de dizer que não é legal permanecer numa mesma atividade o tempo todo porque faz a gente perder o estímulo. Penso que podemos sim atuar numa mesma área, mas, começar um novo projeto sempre.

Antigamente, quando eu não tinha carro, pegava todos os ônibus da linha que me levava ao trabalho, só para não ir pelo mesmo caminho todos os dias. E comecei a fazer isso, porque comecei a perceber que, muitas vezes, não sabia por onde tinha passado ou se já tinha passado em determinado lugar ou não. Depois, quando comprei carro, comecei a dirigir por caminhos diferenciados. Quando acordava mais cedo e por isso, tinha mais tempo para chegar ao trabalho, ia pelo parque da cidade. Outras vezes ia pela via w4 e, em outras, ia pelo eixo monumental. Nem me ligava nessa coisa de ficar contando quilometragem ou pensando na quantidade de combustível que gastava a mais ou a menos.

Essa minha ‘mania’ é meio contraditória, porque para outras coisas não consigo promover mudanças. Por exemplo, vou a mesma farmácia, a mesma banca de revistas, ao mesmo salão de beleza, deixo o Théo (meu cachorro) para o banho no mesmo petshop e abasteço o carro no mesmo posto de gasolina já fazem alguns anos. Não consigo variar essas práticas costumeiras e isso é uma coisa meio que de bairro, sei lá. Moro no mesmo lugar há mais de 30 anos e parece que cruzar com as pessoas pela rua, estacionar o carro e poder acenar para alguém, além de chegar nos lugares e saber o nome das pessoas faz com que eu me sinta mais segura e à vontade.

É confuso isso! Lembro-me que na terapia discuti algumas vezes o fato de não conseguir me prender a relacionamentos. Os meus romances também não são duradouros e não consigo ser a namorada toda certinha que visualizo nas demais garotas. Não agüento muito ‘grude’, essa falta de ar que alguns relacionamentos causam nas pessoas, a falta de individualidade e não conseguir ficar só por algumas horas são coisas que tenho medo de perder.

Acredito que todo mundo tem o seu par, mas, tá difícil de encontrar o meu. O dar e receber necessário para se manter um bom relacionamento, é pra mim não muito bem definida interiormente e assim, vou pulando de história em história, vivendo aventuras e emoções que nada se assemelham com a razão. E o tempo tá passando... Sou muito adrenalina.

Certa vez, li um texto que dizia o seguinte: “O matrimônio deteriora-se quando não se renova, quando se permite que entre nos trilhos da rotina. Há uma rotina indispensável e benéfica que nos permite cumprir com regularidade, constância e pontualidade os nossos deveres espirituais, familiares e profissionais. Esta rotina constrói uma estrutura de vida sólida, cria um comportamento homogêneo que nos ajuda a libertar-nos da espontaneidade meramente anárquica, dos caprichos emocionais dissolventes e perniciosos. Mas existe uma outra rotina, a rotina mortífera, que deve ser afastada como a peste. É uma rotina que, pouco a pouco, como uma sanguessuga, vai dessangrando o convívio conjugal. Todos os dias um pouco. Imperceptivelmente, endurece-nos, converte os nossos atos em algo mecânico, torna-nos autômatos, robôs sem vida, extingue o calor e a alegria de viver e de amar. Esta rotina provoca um desgaste progressivo na vida familiar, uma perda de energias, uma espécie de anemia vital que torna a existência cinzenta, anódina, incolor. Lembro-me daquela música dos anos 60 cantada por Ronnie Von: "A mesma praça, os mesmos bancos, as mesmas flores, o mesmo jardim, tudo é igual, assim tão triste..." Alguns poderiam queixar-se, de forma semelhante: "A mesma esposa, a mesma família, o mesmo trabalho, a mesma paisagem, a mesma "droga de sempre"... É tudo tão triste e cansativo..."

Daí comecei a pensar... é muito complicado! Mas, profissionalmente, estou certa de que gosto mesmo de iniciar o novo e terminá-lo para sentir o gosto de término proveitoso... Sei lá! parece estranho.

Vou dormir.... daqui a pouco já é domingo e vou cumprir mais uma prática rotineira gostosa... Ir para a casa do meu irmão curtir as crianças na piscina.