12.7.06

PRIMEIRA CHAMADA

No dia 25 de abril último, por minha única e completa iniciativa, entreguei um exemplar do livro Digerindo a Bipolaridade ao Presidente Lula. Quero dizer a todos os que já leram e aos que não leram, mas, que um dia possivelmente possam vir a ler, pois ninguém está isento de ser um portador do transtorno bipolar (como eu sou também), que sempre tive muito claro no meu coração qual o objetivo principal dessa obra que é única e exclusivamente escrita com o principio de AJUDAR PESSOAS que acordam do pesadelo de ser um incompreendido SER e passa a TER um diagnóstico nas mãos, saindo em busca de explicações sem conseguir encontrá-las.

O meu encontro com os primeiros capítulos do livro foi uma lua de mel comigo mesma, uma noite de muitas lágrimas, sentia-me como quem se encara num profundo espelho de tortuosas verdades, ali no escuro absorto do quarto, mas com o ‘dar de frentes’ com a real existência de um fato que até então considerava uma marca de ‘personalidade’, uma característica do signo ou quem sabe um simples ‘jeito de ser’.

Minha amizade ‘virtual’ porém, espiritual com Alexandre Fiuza não tardou. Afinal, eu precisava ter um contato com esse ‘Rambo’ sonhador, com o corajoso contador de suas experiências e assim o fiz. De lá pra cá, embora nossos desencontros de opiniões, nós nos divertimos muito, seguramos nossas ondas emocionais, nossos medos... E eu, quis sim, que o Presidente Lula, um homem que considero um lutador ‘aprendiz de vencedor’ como o meu amigo Alexandre, também recebesse um dia um exemplar de um livro que me trouxe tantos benefícios e por isso, o fiz.

Nunca, em tempo algum, pensei em abandonar essa batalha de avançar, no sentido de ajudá-lo na publicação da 2a. edição do livro e ele, nunca se utilizou dessas pequenas coisas para se promover ou tentar algo mais. E é em nome da sua dignidade e luta e por já tê-lo visto correr aqui e acolá, atrás de patrocínios e tudo o mais, que estou gerando essa chamada:

VAMOS AJUDAR O ALEXANDRE A PUBLICAR NOVOS LIVROS!!!

Se conseguirmos colocá-lo em foco, geraremos pedidos de livros e isso fará com que pessoas se interessem em patrocinar, que sejam, pelo menos alguns 1000 livros.

A minha primeira chamada é: para levá-lo ao Programa do Jô, por exemplo, precisamos que algumas pessoas (dez ou quinze pessoas) enviem e-mails através da página do Jô num espaço de seis ou sete dias falando do assunto, do autor e do interesse. Detalhe: tem que ser pessoas de diversos lugares e não devem identificar-se como amigos seus, mas como interessados no assunto; afinal o programa vive de Ibope.

Conto com vocês!
Beijo no coração

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