26.7.06


A vida da gente é engraçada e os processos de mudança são um elencar de coisas que precisamos guardar ou descartar à medida que descobrimos o nosso querer bem por elas ou não. Costumo dizer que sei bem o que não quero mais para a minha vida, assim como penso que todo mundo sabe o que não quer, mas mesmo assim, acaba aceitando a convivência com algumas decadências.

Chega um momento em que começamos a enxergar a vida com mais grandeza e isso é o que atribuo à elevação espiritual ao tornar-se, não grandioso, mas afinado e em consonância com os ensinamentos divinos. Há que se escutar a voz do coração e perceber que temos muito de bom para deixar fluir e não existe razão suficiente para deixarmos os monstros crescerem, partindo principalmente de dentro de nós.

Pode sim, existir um paraíso de calmaria, harmônico, simplista e de amor que se expressa por meio de nossas próprias palavras, do nosso toque de afinidade com as pessoas, do sorriso e da simples ‘boa cara’ que podemos transparecer ao começarmos o dia.

Nidai-Sama escreveu que
“É realmente verdade que gratidão gera gratidão e lamúria gera lamúria. Isto acontece porque o coração agradecido comunica-se com Deus, e o queixoso relaciona-se com Satanás. Assim, quem vive agradecendo, torna-se feliz; quem vive se lamuriando, caminha para a infelicidade. A frase ‘alegrem-se que virão coisas alegres’, expressa uma grande verdade”.

“O homem depende de seu pensamento”
Meishu-Sama

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