Dostoievski escreveu que "Não é o cérebro que importa mais, mas sim o que o orienta: o caráter, o coração, a generosidade, as idéias." E não quero mais ficar sofrendo por conta das avaliações que eu mesma faço de mim, levando em consideração tudo o que as pessoas (amigos ou não) me dizem.
Tudo é válido sim, as reflexões são mais que válidas. Mas, chega uma hora em que estou 'judiando' de mim e extrapolando o meu limite de pessoa que sente.
Se estou sendo rude, agressiva, peço desculpas. Essa é a minha maneira de expressar minhas idéias, meus pensamentos. Penso que não adianta mais dizer alguma coisa, pois não consigo mesmo me explicar sem parecer vitimista.
Se estou sendo rude, agressiva, peço desculpas. Essa é a minha maneira de expressar minhas idéias, meus pensamentos. Penso que não adianta mais dizer alguma coisa, pois não consigo mesmo me explicar sem parecer vitimista.
Um comentário:
Erlen,
Somos na maioria das vezes nossos maiores inimigos.
Por isso insisto no basta. Basta a quem me invade e basta a mim mesma. Isso não é ser vitimista, isso é ser humana.
Sim, o que orienta o cérebro é mais importante, em especial a racionalidade que não foi citada. Muitas vezes tudo que faz falta é isso: razão.
Beijo e se estiver falando besteira...apaga tudo!
Lu
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