18.7.06

Dostoievski escreveu que "Não é o cérebro que importa mais, mas sim o que o orienta: o caráter, o coração, a generosidade, as idéias." E não quero mais ficar sofrendo por conta das avaliações que eu mesma faço de mim, levando em consideração tudo o que as pessoas (amigos ou não) me dizem.
Tudo é válido sim, as reflexões são mais que válidas. Mas, chega uma hora em que estou 'judiando' de mim e extrapolando o meu limite de pessoa que sente.
Se estou sendo rude, agressiva, peço desculpas. Essa é a minha maneira de expressar minhas idéias, meus pensamentos. Penso que não adianta mais dizer alguma coisa, pois não consigo mesmo me explicar sem parecer vitimista.

Um comentário:

Lucilaine de Fátima disse...

Erlen,
Somos na maioria das vezes nossos maiores inimigos.
Por isso insisto no basta. Basta a quem me invade e basta a mim mesma. Isso não é ser vitimista, isso é ser humana.
Sim, o que orienta o cérebro é mais importante, em especial a racionalidade que não foi citada. Muitas vezes tudo que faz falta é isso: razão.
Beijo e se estiver falando besteira...apaga tudo!
Lu