E nele que perco as exatas medidas do desejo
Vou entregando o mínimo aos poucos, no louco devaneio vigiado.
E aos poucos perco a linha reta do caminho, sem conseguir entender.
Resgate e entrega, fugitivo louco, meliante... É pra ele que entrego a coisa enfurecida.
Apelo para a vida, sentido, desejo, vadio... Eu te quero, vigio e preciso agora!
Livre e solto nessa verdade que, interesseira, se apresenta sob meu colo absolto.
Deito e espero, estou agitada e dispersa no perigo que me representa encontrar-te.
Os meus olhos que profundamente te enxergam, são os mesmos que exigem ter-te.
23.11.06
Desatino...
Que louco... desatino!
Erlen
Postado por
Erlen Matta
às
quinta-feira, novembro 23, 2006
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7 comentários:
Querida amiga Erlen,
Amei a franqueza das palavras e a poesia nelas contida. Perder a linha reta no caminho é o melhor que tem, significa viver...
Gostei! Vá em frente para parar de enxergar e simplesmente ter e sentir quem deseja.
ixi... falei besteira? sorry..rs
Beijo,
Lu
rsrsrs
é Lu estou quase, quase, perdendo a cabeça...
beijos
Que costas são estas?? Me dá o endereço deste deus grego? rs.
Bjuuuuuuuuuuuuu
:)
Carol... rsrsrs
É um hércules, daqueles que vc pega e aperta todo, morde, cheira... kkkkkkkk
Bom demais hein!? Mas, o endereço ohhhhh, nem pensar!
beijão
que delícia, hein?
(vim parar aqui pelo blog da Carol...)
bjão
Volte sempre que sentir vontade!
Beijo*
Menina que bárbaro!!! É lindo, adorei.
Pois é Erlen, infelizmente não estarei aqui para participar da III Conferência, snif, snif, snif...
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